terça-feira, dezembro 30, 2008

FINAL DE ANO - Tempo de Balanços e Resoluções


Agora que 2008 está a terminar, é tempo de fazer o balanço dos acontecimentos e acções de mais um ano que passou e tomarmos resoluções e boas intenções para o Novo Ano que está a chegar.

As Tv's passam em revista os acontecimentos do ano e, todos, os dias, se ouve falar das dificuldades que 2009 nos vai trazer, por certo.

Estamos a viver tempos de grave crise económica , talvez ainda só a ponta do iceberg, e o panorama mundial é tudo menos animador - fraudes, colapsos financeiros e económicos, guerras, conflitos bélicos, medo do terrorismo, insegurança, fome, epidemias ou pandemias, catástrofes naturais...

2009 não vai ser um ano fácil, já o adivinhamos, e tudo indica que as circunstâncias deste ano que termina se venham a agravar.
Assim sendo, que sentido faz desejarmos um "FELIZ ANO NOVO" ?!

Talvez por força do hábito, talvez porque ainda alimentemos alguma esperança de que não venha a ser tão mau como parece...

Acredito que este Século tem de trazer uma nova esperança para a Humanidade, tem de realizar uma "revolução" cultural, de valores, uma mudança radical na forma de nos relacionarmos uns com os outros, nas relações sociais e políticas, tem de ocorrer uma nova Era, que mude radicalmente a correlação de forças e o relacionamento entre os países pobres e os países ricos, entre os mais favorecidos e os menos favorecidos, que alguns "eternos" conflitos se resolvam e que a Fome seja drasticamente reduzida no mundo.

Utopia?
Talvez, mas ainda assim, creio que é possível fazer algo de novo, se houver verdadeira vontade de mudar.

Vamos todos fazer de 2009 um ano Novo de perdão, solidariedade, paz e união entre os povos!

quarta-feira, dezembro 10, 2008

DIREITOS HUMANOS - 60 anos depois


60º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Parece impossível como, em pleno século XXI, ainda são possíveis situações como a que a imagem representa!...



Estamos todos cegos e surdos???


É preciso acordar para esta dura realidade e escapar à indiferença!

Nesta época de consumismo desenfreado, torna-se ainda mais gritante esta dura realidade. Vamos todos reflectir no nosso modo de vida e no que podemos, e devemos, fazer para inverter este estado de coisas, verdadeiramente vergonhoso para a humanidade.